Para manter ‘olhos eletrônicos’ que captam imagens com qualidade, controlados pela central da Service Security, Prefeituras gastam apenas 10% do valor da mão-de-obra de vigilantes. 

Os recursos tecnológicos são aliados da segurança e, ao longo do tempo, permitiram que máquinas e equipamentos eletrônicos façam com mais qualidade os trabalhos que os homens levariam mais tempo e se arriscariam para executar. Na segurança patrimonial, não é diferente. Por isso, a Service Security consegue oferecer às Prefeituras e órgãos públicos mais eficiência com apenas um décimo, ou 10%, do custo da mão-de-obra de vigilantes.

Ao invés de permanecer no local vigiado, expostos a riscos e sujeitos a falhas humanas, os novos e atualizados profissionais de segurança podem estar a quilômetros de distância e obter melhores resultados, com menor custo para o cliente.

De acordo com levantamento realizado pelo Repórter na Rua, na região de Santa Cruz do Rio Pardo, no interior paulista, há municípios que gastam até R$ 400 mil por mês para manter a vigilância de espaços públicos, por meio da contratação de vigilantes. Isso representa mais de R$ 30/hora, por cada local atendido. Já com o Service Security, esse custo cai para R$ 2,75/ a hora. 

Em geral, vigias próprios ou terceirizados acarretam nos custos trabalhistas que oneram o contratante direta ou indiretamente. Além disso, são comuns os transtornos com faltas de funcionários, lacunas nas escalas e capacitação insuficiente, o que pode ser frustrante em caso de ocorrência. O mais importante, porém, é a segurança do trabalhador presencial, que nem sempre está preparado para reagir de forma eficaz à ameaça ou ataque do criminoso.

Com a Service Security, as instalações são protegidas 24 horas por dia, sete dias por semana, por meio da transmissão de imagens de alta qualidade por sistema seguro e ininterrupto. O serviço pode incluir ainda uma rede altofalantes para que os operadores possam interagir com outros funcionários no local monitorado e até com invasores, afastando vândalos ou controlando a situação até a chegada do vigia capacitado ou da polícia.

A preocupação com a gestão eficaz dos recursos investidos em segurança, pelas prefeituras, tem sido discutida por vereadores. O exemplo de Santa Cruz do Rio Pardo é apontado como modelo e a cidade recebe representantes de outros municípios interessados em conhecer e implementar o sistema da Service Security.

Vereador de município próximo (nomesda cidade e do parlamentar resguardados, em respeito à ética) formulou requerimento ao Executivo para solicitar informações sobre as despesas com vigilância. Na tribuna, legisladores defenderam a revisão do oneroso modelo tradicional. “Um vigia não consegue estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Obtive informações de que o mesmo serviço realizado hoje em (...) seria feito com um investimento dez vezes menor, proporcionando maior segurançatanto na parte interna, quanto externa dos prédios, como, por exemplo, na UPA, creches e cemitério”, disse um dos vereadores.

Por conclusões como esta, os olhos eletrônicos da Service Security, com o suporte e a eficiência da equipe da central de videomonitoramento, estão cada vez mais presentes em cidades do interior paulista e do estado do Paraná. A intervenção eficiente nas ocorrências e a expertise da equipe fazem a diferença e garantem mais segurança para quem investe.

UTILIDADE PÚBLICA

É possível contatar a Service Security pelo telefone (14) 3372-4918, ou diretamente com o diretor/proprietário, Cesar (14) 99723-0737; consulte nosso site www.servicesecurity.com.br e saiba mais sobre os serviços.