As obras da galeria pluvial, que está sendo executada na Rodovia Raposo Tavares, no trecho próximo a Volvo e outras empresas, em razão de problemas causados na época de chuvas, foi retomada esta semana pela Secretaria Municipal de Obras, sendo que a primeira etapa dos trabalhos já foi concluída.
A prefeita Belkis Fernandes, sensível aos problemas do local, reuniu-se com representantes das empresas ali instaladas logo que recebeu as solicitações da obra e se comprometeu em tomar providências para minimizar o problema, determinando à Secretaria de Obras reparo na galeria pluvial que recebe água do córrego da Veada.
De acordo com o secretário de Obras José Roberto Barros de Carvalho “Betão” as obras haviam sido paralisadas porque a escavadeira hidráulica grande, que a prefeitura de Ourinhos não possui para executar o serviço, que fora cedida pelo DAEE de Piraju (Departamento de Águas e Energia Elétrica) do Estado de São Paulo, havia quebrado.
“Essa obra foi iniciada há cerca de 2 meses e a máquina cedida pelo DAEE havia quebrado, agora retomamos a obra e entre hoje e amanhã a parte de tubulação estará terminada. A caixa de captação será iniciada nos próximos dias. Acredito que com mais uma semana de trabalho a galeria esteja concluída, cumprindo o comprometimento assumido pela prefeita Belkis com os empresários das adjacências, de tentar eliminar o problema sério que ocorre ali quando há grande volume de chuva, acredito que agora seja resolvido com chuvas dentro da normalidade”, explicou Betão.
A galeria que atravessa a rodovia tem 1,5 m de diâmetro. Quando a água que vem do Córrego Água da Veada atravessa a rodovia, ela cai em uma caixa de distribuição, que possui tubos de 40cm, 60cm e 80cm de diâmetro, o que faz com que a água perca velocidade. Dessa forma está sendo usada a mesma caixa. “Vamos sair dela com uma tubulação de 1,5m de diâmetro, então com essa tubulação maior vamos aumentar a velocidade da água, que não vai mais ficar parada na caixa e os tubos menores, que não vamos destruir, vamos preservar, servirão como válvula de escape”, informou o secretário de Obras.